A história da Terapia Ortomolecular remonta aos anos 1950, quando psiquiatras desenvolveram a terapia mega vitamínica, utilizando doses elevadas de vitaminas para tratar diversas condições. No entanto, a abordagem ortomolecular, tal como é conhecida hoje, foi consolidada pelo bioquímico Linus Pauling nos anos 1960. Pauling propôs que doenças poderiam ser tratadas e prevenidas através do equilíbrio molecular no organismo, defendendo a ideia de que altas doses de certas substâncias, como vitaminas e minerais, poderiam promover a saúde.
As aplicações da Terapia Ortomolecular abrangem diversas áreas da saúde. Ela é utilizada para tratar condições como diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. A terapia visa otimizar o funcionamento celular, promovendo a vitalidade e reduzindo a dependência de medicamentos. Além disso, é frequentemente incorporada como uma abordagem complementar no tratamento de doenças crônicas.
Os benefícios da Terapia Ortomolecular são associados à promoção do equilíbrio nutricional e à melhoria do funcionamento metabólico. A terapia busca corrigir deficiências nutricionais, fortalecendo o sistema imunológico e proporcionando maior resistência a doenças. Pacientes relatam melhorias na energia, na qualidade do sono e na saúde mental ao adotar essa abordagem integrativa.